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24 de janeiro de 2010

"Fundar uma cidade de Santidade"

“As estacas de Sião (...) estão sendo organizadas nos confins da Terra. A esse respeito, façamos a seguinte reflexão: Uma estaca de Sião faz parte de Sião. Não é possível criar uma estaca de Sião sem criar uma parte de Sião. Sião são os puros de coração; adquirimos pureza de coração pelo batismo e pela obediência. Uma estaca tem limites geográficos, sim, limites físicos. Criar uma estaca é como fundar uma Cidade de Santidade. Todas as estacas espalhadas ao redor do mundo são locais de reunião das ovelhas perdidas de Israel que nela residem.

O local de reunião dos argentinos fica nas estacas de Sião da Argentina, ou em lugares que em breve se tornarão estacas. Os lugares de reunião dos japoneses é no Japão; para os mexicanos é no México; para os coreanos, na Coréia; e assim por diante em toda a extensão da Terra. A Israel dispersa em todas as nações é chamada para reunir-se ao rebanho de Cristo, às estacas de Sião, conforme estabelecidas em sua respectiva nação. (...)

Este, portanto, é o conselho das Autoridades Gerais:
Edifiquem Sião, mas edifiquem-na na área que Deus lhes concedeu para nascerem e terem sua nacionalidade. Edifiquem-na onde Ele lhes concedeu cidadania, família e amigos.
A Sião é aqui na América do Sul, e os santos que compõem esta parte de Sião são e devem ser uma influência contagiante para o bem em todas essas nações. E saibam disto: Deus abençoará a nação que assim agir para levar adiante o Seu trabalho

(“A Edificação de Sião”. A Liahona, setembro de 1977, pp. 14–15).

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