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24 de janeiro de 2010

"Fundar uma cidade de Santidade"

“As estacas de Sião (...) estão sendo organizadas nos confins da Terra. A esse respeito, façamos a seguinte reflexão: Uma estaca de Sião faz parte de Sião. Não é possível criar uma estaca de Sião sem criar uma parte de Sião. Sião são os puros de coração; adquirimos pureza de coração pelo batismo e pela obediência. Uma estaca tem limites geográficos, sim, limites físicos. Criar uma estaca é como fundar uma Cidade de Santidade. Todas as estacas espalhadas ao redor do mundo são locais de reunião das ovelhas perdidas de Israel que nela residem.

O local de reunião dos argentinos fica nas estacas de Sião da Argentina, ou em lugares que em breve se tornarão estacas. Os lugares de reunião dos japoneses é no Japão; para os mexicanos é no México; para os coreanos, na Coréia; e assim por diante em toda a extensão da Terra. A Israel dispersa em todas as nações é chamada para reunir-se ao rebanho de Cristo, às estacas de Sião, conforme estabelecidas em sua respectiva nação. (...)

Este, portanto, é o conselho das Autoridades Gerais:
Edifiquem Sião, mas edifiquem-na na área que Deus lhes concedeu para nascerem e terem sua nacionalidade. Edifiquem-na onde Ele lhes concedeu cidadania, família e amigos.
A Sião é aqui na América do Sul, e os santos que compõem esta parte de Sião são e devem ser uma influência contagiante para o bem em todas essas nações. E saibam disto: Deus abençoará a nação que assim agir para levar adiante o Seu trabalho

(“A Edificação de Sião”. A Liahona, setembro de 1977, pp. 14–15).

6 de janeiro de 2010

...um coração quebrantado!

O poeta Rudyard Kipling escreveu o seguinte poema, em 1897, como uma advertência contra o orgulho do Império Britânico:
Morrem os gritos e o clamor,
Passa dos reis o vão poder
Ainda teu antigo sacrifício permanece,
Um humilde e contrito coração.
(“God of Our Fathers, Known of Old”, Hymns, no 80)

Quando Kipling se referiu ao coração contrito como um “sacrifício antigo”, é provável que tivesse em mente o que disse o rei Davi, no salmo 51: “Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; (...) um coração quebrantado e contrito(Salmos 51:17). As palavras de Davi mostram que, até na época do Velho Testamento, o povo do Senhor compreendia que todos precisavam oferecer o coração a Deus; apenas os sacrifícios queimados não eram suficientes.




Após a Sua Ressurreição, Jesus Cristo declarou ao povo do Novo Mundo:

“Vossos sacrifícios e holocaustos cessarão, porque não aceitarei [nenhum deles]. (...)

E oferecer-me-eis como sacrifício um coração quebrantado e um espírito contrito. E todo aquele que a mim vier com um coração quebrantado, (...) eu batizarei com fogo e com o Espírito Santo”
(3 Néfi 9:19–20).