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30 de março de 2010

Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
(João 14:27)

29 de março de 2010

Haverá um Juízo Final

Uma parte importante do plano de felicidade de nosso Pai Celeste é o juízo final. Não falamos muito a respeito do dia do julgamento, mas ele ocorrerá. Haverá um julgamento final!
O que sabemos sobre o dia do julgamento? Ele ocorrerá depois da Ressurreição. Deus, por meio de Jesus Cristo, julgará cada um de nós, a fim de determinar que glória eterna receberemos. Esse julgamento final será conforme nossa obediência pessoal aos mandamentos de Deus, incluindo nossa aceitação do sacrifício expiatório de Jesus Cristo (Guia para Estudo das Escrituras, p. 122).
As escrituras esclarecem muitas coisas: "todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo" (Romanos 14:10). "Ninguém há de escapar" (D&C 1:2). Por todas as nossas obras seremos levados a julgamento (ver 1 Néfi 10:20). Especificamente, isso inclui nossas obras (ver Mosias 3:24), nossas palavras (ver Mateus 12:36:37), nossos pecados (ver D&C 101:78) e até o intento e os desejos de nosso coração (ver Morôni 7:9; ver também D&C 137:9). É importante lembrar que somente Ele "[conhece] teus pensamentos e os intentos de teu coração" (D&C 6:16). Além disso, de cada um de nós será exigido um relatório de nossa mordomia (ver D&C 70:4). Será um julgamento justo (ver Mosias 3:10), a ponto de que todos concordem que seu julgamento seja justo (ver Mosias 27:31).
Para os dignos e retos será um glorioso dia (ver 2 Néfi 9:46). Naquele dia eles poderão ter confiança (ver I João 4:17), porque os inocentes têm a promessa de habitar na presença de Deus num estado de felicidade que não tem fim (ver Mórmon 7:7).
Os iníquos o acharão um dia grande e terrível (ver 2 Néfi 26:3). Seus planos e desígnios maldosos tornar-se-ão vergonha e condenação para eles no dia do juízo (ver D&C 10:25). Como um exemplo, quando Alma, o filho, reconheceu seu estado indigno, sofreu as penas do inferno e teria preferido a aniquilação para não ser levado à presença de Deus, a fim de ser julgado (ver Alma 36:11:16).
Élder Stanley G. Ellis - Primeiro Conselheiro na Presidência da Área Brasil (Abril/2010)

20 de março de 2010

ONDE ENCONTRAR A PAZ?

  
O PROPÓSITO DA VIDA É ENCONTRAR

PAZ E FELICIDADE.

MAS ONDE ESSA PAZ E ESSA FELICIDADE PODEM SER ENCONTRADAS?  
Podem a paz e a felicidade duradouras ser encontradas
















NA COMIDA, NAS ROUPAS

E NA MORADIA?

Para provermos a nossas necessidades básicas—


• Precisamos nos preparar—e aumentar continuamente nosso conhecimento e nossas aptidões—a fim de utilizarmos de maneira
produtiva os talentos que Deus nos deu.
• Devemos trabalhar.
• Devemos gastar com sabedoria o que ganhamos.

Mas, afinal, sabemos que a paz e a felicidade duradouras não são

encontradas em coisas materiais. Como disse Jesus: _________________________________
“De certo vosso Pai Celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.”
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Podem a paz e a felicidade duradouras ser encontradas
NA BOA SAÚDE?
 

Para este importante componente da paz e da felicidade, todos
sabemos que ficamos em melhores condições quando:

• Ingerimos alimentos nutritivos—frutas e legumes, grãos, pouca
carne—e não mais do que nosso corpo necessita.

• Exercitamo-nos regularmente.

• Mantemos uma atitude mental positiva.

• Não introduzimos em nosso corpo álcool, fumo e drogas não
prescritas por médicos competentes.

• Abstemo-nos de relacionamentos sexuais antes de nos casarmos e
somos completamente fiéis a nosso cônjuge após o casamento.

A boa saúde é importante e, felizmente, se não vivemos alguns desses princípios no passado, podemos mudar. Mas a doença e a morte, no final, mostram que não podemos buscar a paz e a felicidade
duradouras na saúde física. Entretanto, devemos cuidar de nosso corpo porque:
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“O bem-estar físico não é apenas um predicado inestimável para a própria pessoa—é uma herança a ser transmitida.”
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A paz e a felicidade duradouras podem ser encontradas
COM OS AMIGOS?
Amigos verdadeiros contribuem de modo inestimável para nossa
paz e felicidade! À medida que as amizades crescem, através dos anos, compreendemos que:
• Para termos amigos, precisamos ser amigos.
• As amizades precisam ser alimentadas—amigos precisam fazer coisas juntos e ajudar um ao outro.
• É necessário relevar as faltas de nossos amigos, tal como esperamos
que relevem as nossas.
• Pessoas que nos incentivam a diminuir nossos padrões morais não
são amigos verdadeiros. Amigos de verdade fazem aflorar o que há de melhor em nós; não nos tentam para que façamos algo que sentimos ser errado.
Embora seja verdade em certo sentido que a paz e a felicidade duradouras devem ser encontradas dentro de nós mesmos, as amizades fazem-nos compreender o valor de relações que perduram ao longo do tempo. O Senhor revelou a Joseph Smith:
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“E a mesma sociabilidade que existe entre nós aqui existirá entre nós lá (após esta vida), só que lá será unida com a glória eterna, glória que não experimentamos agora.”
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A paz e a felicidade duradouras podem ser encontradas
NA REALIZAÇÃO DE NOSSO POTENCIAL?
É importante para nossa paz e felicidade duradouras que descubramos como utilizar na vida os talentos que o Pai Celestial nos deu.
Habitando em nosso corpo e dando-lhe vida está nosso espírito eterno. Somos filhos do Pai Celestial, com um potencial infinito.
Sentimo-nos melhor a nosso respeito quando:
• Trabalhamos para alcançar uma meta.
• Desenvolvemos talentos, usando-os para servir a outros.

• Vivemos de acordo com nosso potencial.

Em nosso coração, compreendemos:
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“É [nosso] destino...vir a esta Terra e empreender uma jornada.(...) Ao longo de toda a jornada existem oportunidades de aprendizado, crescimento e desenvolvimento em direção à meta final.(...) [Temos] potencial ilimitado para o progresso e a realização.”
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A paz e a felicidade duradouras podem ser encontradas
NA FAMÍLIA? 
 
Membros de nossa própria família podem dar algumas das mais importantes contribuições para nossa paz e felicidade duradouras. O plano de nosso Pai Celestial nos concede a oportunidade de selar para sempre o amor que partilhamos com os membros da família. Neste mundo agitado, algumas maneiras de fortalecer os laços familiares incluem:
• Passar pelo menos uma noite por semana em família, aprendendo, conversando e divertindo-se juntos.
• Tomar decisões em conjunto.
• Ajudar uns aos outros.
• Sair para “namorar” seu cônjuge uma vez por semana ou, se for solteiro, passar algum tempo cada semana solidificando o relacionamento com a família e os amigos.
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“A obra mais importante que o Senhor quer que desempenhem é aquela que devem realizar dentro das paredes de seu próprio lar.”
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A paz e a felicidade duradouras podem ser encontradas
NO PLANO DO PAI CELESTIAL PARA NOSSA VIDA?
Nosso Pai Celestial tem um plano para que indivíduos e famílias
encontrem paz e felicidade duradouras. Por meio dos ensinamentos de Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo, pelas escrituras e as palavras de profetas modernos, e por meio das ordenanças de Seu evangelho, podemos aprender o propósito de nossa vida. Podemos:

• Aprender como ser mais auto-suficientes e alcançar o sentimento
de segurança necessário à paz e à felicidade.

• Ter mais saúde.

• Fazer amizades que cresçam e progridam para sempre.

• Arrepender-nos e ser perdoados das coisas erradas que fizemos no

passado.

• Alcançar nosso pleno potencial.

• Unir nossa família para sempre.

• Compreender o propósito do Pai Celestial para nossa vida e

compreender como, por meio do Senhor Jesus Cristo, podemos

obter a paz e a felicidade que Ele planejou para nós.

Encontre paz e felicidade ainda mais duradouras estudando os
ensinamentos do Salvador a respeito do plano de nosso Pai Celestial.


VOCÊ ENCONTRARÁ OS ENSINAMENTOS DO SALVADOR A RESPEITO DO PLANO DE NOSSO PAI CELESTIAL NO

19 de março de 2010

Propósito da Vida

“O destino dos espíritos dos homens é vir a esta terra e empreender uma jornada de duração indefinida. E eles a empreenderem perigosamente, às vezes com segurança, às vezes com tristeza e outras com alegria. A estrada é sempre marcada por propósito divino.”

“Vemos pessoas que meramente caminham pela vida, sem ter qualquer desígnio, direção, destino ou propósito. Sem mapas ou algo que possa orientá-las, elas apenas percorrem o caminho, pegando aqui e ali as coisas que lhes agradam os olhos, aguçam-lhes a vaidade, satisfazem-lhes os apetites, saciam-lhes a sede e satisfazem as paixões.”

“por outro lado há os que planejam suas trajetórias, tomam decisões sábias e certas, e, em grande parte, alcançam seus objetivos e reais finalidades. Ao fazerem isso estão cooperando com o Criador, conforme o propósito que Ele estabeleceu para a vida:
Pois eis que esta é minha obra e minha bglória: Levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem.
-Moisés 1:39-


17 de março de 2010

Ensino Familiar e Professoras Visitantes


Os presidentes de estaca e bispos, em coordenação com o presidente de missão, podem usar os missionários para visitar membros menos ativos e famílias em que nem todos são membros da Igreja. Em situações adequadas, eles podem pedir que os missionários de tempo integral participem do ensino familiar e do trabalho de professoras visitantes. Essas oportunidades de ensino devem fortalecer os membros, aumentar a capacidade de ensino dos missionários e ajudar os missionários a conseguirem referências. (Ver “Declaração sobre o Trabalho Missionário”, carta da Primeira Presidência, 11 de dezembro de 2002.)

10 de março de 2010

Aos Mestres com carinho

O ensino familiar coloca ao alcance dos membros todas as bençãos do Evangelho
“Os mestres familiares são representantes do sacerdócio, e o ensino familiar é o meio pelo qual o sacerdócio zela pela igreja. Através dele, os quoruns do sacerdócio orientam e fortalecem seus membros, para que eles, por sua vez, possam aperfeiçoar sua família. Por intermédio dele, os pais, famílias e indivíduos são instruídos de tal maneira, que passam a cumprir os seus deveres e a guardar os seus mandamentos, alcançando assim, a salvação. Quando realizado de maneira adequada, o ensino familiar é a maneira pela qual o senhor coloca ao alcance dos membros de seu reino todas as bençãos do evangelho.” (Élder Bruce R. McConkie. Let Every Man Learn His Duty[Que todo o homem aprenda o seu dever], p. 23. Também citado em Veste-te da tua fortaleza, ó Sião – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 1982/1986, p. 11.)


O Mestre Familiar deve ser um guardião ou sentinela
“O mestre familiar deveria ser ensinado mais claramente que sua missão é zelar – fortalecer – cuidar para que os membros cumpram todas as suas obrigações. É nesse ponto que estamos falhando, pois eles acreditam que são apenas mestres da mensagem do evangelho. Talvez devêssemos chamá-los de guardiões ou sentinelas... Precisamos fazer algo no sentido de mudar a ênfase do trabalho de ensinar para o de ser guardiães que zelam pela Igreja.” (Presidente Harold B. Lee. Discurso proferido no Seminário de Representantes Regionais, abril de 1972. Também citado em Veste-te da tua fortaleza, ó Sião – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 1982/1986, p. 12.)


O ensino familiar, posto em prática, implementa todos os programas da Igreja
“O ensino familiar deve ser compreendido, aceito e posto em prática, se quisermos implementar devidamente o programa das noites familiares e outros programas em toda a Igreja...
...A melhor maneira de fazermos com que realizadas as noites familiares é através do ensino familiar... Os membros e famílias da Igreja podem ser e estão sendo, através desse programa, encorajados a se aperfeiçoar, a assitir e cumprirem cada um e todos os deveres que lhes foram impostos pelo Senhor. O que estou dizendo se aplica também ao programa genealógico, à frequência à reunião sacramental, ao casamento no templo e à frequência dos alunos às aulas dos seminários e institutos.” (Marion G. Romney. Reunião da Junta Geral do Sacerdócio, 20 de maio de 1970. Também citado em Veste-te da tua fortaleza, ó Sião – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 1982/1986, p. 13.)


Os mestres familiares preparam as famílias para entrarem no reino dos céus
“O ensino familiar é mais do que apenas uma visita social realizada mensalmente. Os mestres familiares têm a sagrada responsabilidade de preparar as famílias que lhes foram designadas para estarem dignas de entrar na presença de Deus. Para que ocorra tal preparação, os portadores do sacerdócio devem ajudar a combater os problemas mais urgentes que os pais estão enfretando no lar... Para tanto, precisarão de coragem, dedicação, sabedoria e de um esforço discreto. Podemos fazê-lo Muitos já fizeram. Esta deve ser a atitude de todos os irmãos do sacerdócio empenhados no que o Presidente David O. McKay chamava de ´serviço divino` de um mestre familiar.” (“Are you meeting the needs of your families?” Mensagem do Sacerdócio de Melquisedeque, Improvement Era, setembro de 1967, p. 81. Também citado em Veste-te da tua fortaleza, ó Sião – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 1982/1986, p. 17.)



Como posso desempenhar plenamente meu dever como mestre familiar
“Para desempenhar plenamente o nosso dever como mestres familiares devemos estar continuamente cientes das atitudes, atividades e interesses, problemas, emprego, saúde, a felicidade, os planos e objetivos, as coisas físicas e temporais, as necessidades espirituais e circunstâncias de todos – de cada filho, cada jovem, cada adulto no lar e família que foram colocadas sob os nossos cuidados.” (Presidente David O. McKay. Improvemnet Era, janeiro de 1968, p. 2. Também citado em Veste-te da tua fortaleza, ó Sião – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 1982/1986, p. 19.)

9 de março de 2010

Mestre Familiar

O QUE OS MESTRES FAMILIARES PODEM FAZER POR NÓS

Para o Pai Celestial, toda pessoa é importante.
O Senhor salientou a importância do indivíduo e da família quando revelou a Joseph Smith um plano pelo qual o sacerdócio poderia cuidar de todos. O Senhor instruiu os irmãos a “visitar a casa de todos os membros, exortando-os a oração em voz alta e em segredo”, “a cumprirem todas as obrigações familiares” (D&C 20:47) e a “zelar pela Igreja”. (D&C 84:111)

Quem são esses mestres a quem é pedido que zelem pelas famílias da Igreja?

Hoje, esses homens são os mestres familiares. Chamados por Deus para zelar por Seu povo. Cabe-lhes fortalecer as pessoas para ajudá-las em suas experiências na vida, e a voltar à presença do Pai Celestial. Devem também ajudar cada indivíduo e família a viverem o evangelho mais completamente.

 
Podemos Ajudar os Mestres Familiares a Cumprirem Sua Responsabilidade.

Devemos fazer com que os mestres familiares sejam bem-vindos em nosso lar, chamando todos os membros da família para receber a visita. Podemos sugerir-lhes que venham nos visitar em ocasiões em que toda a família esteja em casa. Todos os membros devem honrar e respeitar os mestres familiares e considerá-los bons amigos. Nas horas de dificuldade ou emergência, devemos chamar nossos mestres familiares. Eles podem dar bênçãos, se não houver um portador do Sacerdócio de Melquisedeque no lar. Podemos ajudá-los a cumprir seu chamado, solicitando seu apoio espiritual nas horas difíceis. Certo mestre familiar conta de uma visita sua a uma senhora idosa, semi-inválida: “Ela expressou grande preocupação por um dos netos que no dia seguinte devia submeter-se a uma séria intervenção cirúrgica e perguntou se eu queria ajoelhar-me ao lado de sua cama para oferecer uma oração em favor do bem-estar da criança”. (Boyd K. Packer, A Liahona, julho de 1973, p. 9)

 
Os Mestres Familiares e o Chefe da Família
Os mestres familiares devem reconhecer, apoiar e fortalecer o chefe da família. Se houver um pai no lar, ele deve ser respeitado como
patriarca—o membro da família que preside. Se não houver pai no lar, a mãe deve ser reconhecida como autoridade presidente, e os mestres familiares devem trabalhar por meio dela, ajudando-a em seu papel. Os mestres familiares também devem trabalhar diretamente com membros solteiros, viúvos e outros membros, ajudando-os a se fortalecerem e prestando-lhes assistência sempre que necessário. Como os Mestres Familiares Podem Ajudar a Família. Os mestres familiares podem ajudar nossa família de muitas formas. Podem demonstrar como preparar e dirigir uma reunião familiar, incentivar-nos a desenvolver nossos talentos, oferecer conselhos que nos ajudem a resolver problemas e ajudar a aumentar a espiritualidade em nossa casa.


Conclusão

Os mestres familiares representam o Senhor, o bispo ou presidente do ramo, e o quórum do sacerdócio no fortalecimento espiritual, temporal e emocional das famílias. Podem ajudar as famílias que lhes foram designadas a apreciarem os programas da Igreja, e incentivá-las a cuidar de suas responsabilidades para com a família e para com a Igreja. Os mestres familiares trabalham com o chefe de cada

Manual Básico da Mulher Sud.

4 de março de 2010

Testemunhos sobre o Livro de Mórmon

“Os membros da Igreja de todo o mundo deveriam conhecer o Livro de Mórmon melhor do que qualquer outro livro. Deveríamos conhecer não somente os relatos históricos e inspiradores que contém, mas também compreender os seus ensinamentos. (...)Tenho observado dentro da Igreja as diferenças de discernimento, convicção e espírito entre as pessoas que conhecem e apreciam o Livro de Mórmon, e as outras. Esse livro éum grande selecionador de pessoas.”
(Pres. Ezra Taft Benson, Jesus Cristo-Dádivas e Esperanças, A Liahona, abril de 1977, p.25)



“Convidamos a todos os homens, em qualquer lugar, a lerem o Livro de Mórmon, um outro testamento de Jesus Cristo. (...)
Nós não temos de provar que o Livro de Mórmon é verdadeiro; ele é sua própria prova. A única coisa que nos resta fazer é lê-lo e proclamá-lo! O Livro de Mórmon não está em julgamento; quem está em julgamento é o povo do mundo, inclusive os membros da Igreja, com respeito ao que farão com esta segunda testemunha de Cristo.”
(Pres. Ezra Taft Benson, Uma Nova Testemunha, A Liahona, jan de 1985, p.7)


“Existe um poder neste livro que começará a fluir para sua vida no momento em que vocês iniciarem um estudo sério dele.Vocês encontrarão maior força para resistir às tentações. Acharão vigor para evitar as ilusões. Serão fortificados para permanecer no caminho estreito e apertado. As escrituras são chamadas de ‘as palavras de vida’ (D&C 84:85), e em nenhum lugar isso é mais verdade do que no Livro de Mórmon. Quando começarem a ter fome e sede dessas palavras encontrarão vida em abundância cada vez maior”.
(Pres. Ezra Taft Benson, Conference Report, out. de 1986, p. 6; Ensign, nov. de 1986, p. 7.)

 



“Declarei aos irmãos que o Livro de Mórmon era o mais correto de todos os livros da Terra, e a pedra angular de nossa religião; e que um homem se chegaria mais a Deus cumprindo seus preceitos que os de qualquer outro livro.”
(Joseph Smith, Ensinamentos, p.189)


   
 
 
“A pedra angular é a pedra de esquina que une e sustenta as paredes. Se ela for removida, as paredes e a estrutura desmoronam, o que, com efeito, significa que o mormonismo – que realmente é o evangelho de Cristo restaurado nos últimos dias – permanece ou cai com a veracidade ou falsidade do Livro de Mórmon. (...)”
(Élder Bruce R. McConkie, Conference Report, abril de 1961, pp.39-40)




“O início e o fim do evangelho estão escritos na seção dois de Doutrina e Convênios. Essa é a pedra angular do maravilhoso arco do evangelho; se essa pedra central se enfraquecesse e caísse, toda a estrutura do evangelho ruiria em blocos desorganizados de doutrina.”
(Élder John Andreas Widtsoe, Conference Report)

 
 
 
“Na minha maneira de entender, nenhum membro desta Igreja jamais deve sentir-se realizado, enquanto não tiver lido diversas vezes o Livro de Mórmon, examinando-o com sincera devoção, para que possa testificar que, de fato, é um registro preparado com a inspiração do Todo-Poderoso, e
que a história nele contida é verdadeira. (...) Nenhum membro desta Igreja que não tenha lido cuidadosa e sinceramente o Livro de Mórmon, poderá apresentar-se
aprovado na presença de Deus”
(Pres. Joseph Fielding Smith, Conference Report, out de 1961, p.18)



“Abri-o ansiosamente e li a página introdutória. Li, a seguir, o testemunho de diversas pessoas a respeito da maneira como ele foi achado e traduzido. Depois disso, comecei a ler seu conteúdo. Li-o o dia todo; comer era penoso, pois não tinha apetite; dormir se tornou difícil quando chegava a noite, pois eu preferia ler a repousar. Quando o li, o espírito do Senhor
desceu sobre mim, e eu soube e compreendi que o livro era
verdadeiro.”
(Parley P. Pratt, Autobiografia, p.20)



“Gostaria de incentivar cada homem e mulher (…) e cada menino e menina que tenha idade suficiente para ler, que leiam o Livro de Mórmon novamente durante o próximo ano. Ele foi escrito para convencer o judeu e o gentio de que Jesus é o Cristo. Não há nada que podemos fazer de maior importância, do que fortalecer em nossa vida individual a convicção inabalável de que Jesus é o Cristo, o Filho vivo, do Deus vivo. Esse é o propósito de se trazer à luz este livro notável e maravilhoso. Sugiro que leiam-no novamente e peguem um lápis, vermelho, caso tenham um, e façam uma marca toda vez que houver no livro referência a Jesus Cristo.
E virá a vocês, uma convicção muito real ao fazê-lo, de que Ele é de fato, um outro testamento do Senhor Jesus Cristo”.
(Teachings of Gordon B. Hinckley [1997], p. 44.)



“Estudamos o Livro de Mórmon na Escola Dominical no ano passado, mas aos membros da Igreja em todo o mundo e a nossos amigos em toda parte lanço o desafio de ler ou reler o Livro de Mórmon. Se lerem um pouco mais que um capítulo e meio por dia, conseguirão terminar o livro antes do fim deste ano. (...)

Prometo-lhes sem reservas que, se seguirem esse programa simples, não importando quantas vezes tiverem lido o Livro de Mórmon antes, haverá em sua vida e em sua casa mais do Espírito do Senhor, uma determinação mais firme de obedecer a seus mandamentos e um testemunho mais forte da realidade viva do filho de Deus.”
(Pres. Gordon B. Hinckley, Um Testemunho Vibrante e Verdadeiro, A Liahona, ago de 2005, pp.3-6)


“Precisamos evitar adotar os males do mundo, temos de buscar um curso que alimente nossa mente diariamente e a leve de volta às coisas do espírito. Não sei de melhor meio para fazê-lo do que ler o Livro de Mórmon diariamente”.

 “Tenho certeza de que se, nos lares da Igreja, os pais lerem o Livro de Mórmon com fervor e regularidade, tanto sozinhos como com os filhos, o espírito desse grandioso livro passará a permear o lar e todos os que nele habitarem. O espírito de reverência aumentará e a consideração e respeito mútuos crescerão. O espírito de contenda se afastará. Os pais aconselharão os filhos com maior amor e sabedoria. Os filhos serão mais receptivos e obedientes às orientações dos pais. A retidão aumentará. A fé, esperança e caridade—o puro amor de Cristo—aumentarão em nosso lar e nossa vida, trazendo em seu bojo paz, alegria e felicidade.” (Pres. Marion G. Romney, Conference Report, abril de 1980, pp. 88, 90, ou Ensign, maio de 1980, pp. 66, 67)