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28 de fevereiro de 2009

Deus é o nosso amoroso Pai Celestial

“Todas as coisas mostram que existe um Deus”, declarou há muito tempo, um profeta. Alma, esse profeta a quem conhecemos no Livro de Mórmon, continua: “sim, até mesmo a Terra e tudo que existe sobre sua face, sim, e seu movimento, sim, e também todos os planetas que se movem em sua ordem regular [...]


Deus é o governante Todo-Poderoso do universo
Por meio de Seu filho Jesus Cristo, Deus criou os céus, a Terra e tudo que neles existe (ver Moisés 2:11). Fez a lua, as estrelas e os sistemas solares. Organizou esse mundo, deu-lhe forma, movimento e vida. Encheu o ar e a água com coisas vivas. Cobriu os montes e as planícies com todos os tipos de vida animal. Deu-nos o dia e a noite, o verão e o inverno, o tempo de semear e o tempo de colher. Ele é o Pai de nossos espíritos e habita nos Céus (ver Mateus 6:9). Somos criados à Sua imagem e Ele nos pôs como governantes sobre Suas criações (ver Gênesis 1:26-27). Deus é o Ser supremo e absoluto em quem cremos e a quem adoramos. Ele é o Criador, o Governante e o Protetor de todas as coisas.


A natureza de Deus
Por sermos feitos à Sua imagem, sabemos que Ele tem um corpo físico que se parece com o nosso. Seu espírito eterno está em um corpo tangível de carne e ossos (ver Doutrina e Convênios 130:22). O corpo de Deus, contudo, é perfeito e glorificado, com uma glória que vai além de qualquer descrição.
Deus é perfeito. É um Deus de amor, misericórdia, caridade, verdade, poder, fé, conhecimento e julgamento. Possui todo o poder. Conhece todas as coisas. É cheio de bondade. Todas as coisas boas vêm de Deus. Tudo o que Ele faz é para ajudar Seus filhos, ou seja, a cada um de nós, indiscriminadamente, a se tornarem como Ele é: um Deus perfeito. Ele disse: “eis que essa é minha obra e minha glória: levar a efeito a imortalidade e vida eterna ao homem” (Moisés 1:39).


Nosso caminho à vida eterna
Como Pai dos nossos espíritos, Deus conhece a cada um de nós pessoal e nominalmente. Ele nos ama mais do que podemos compreender. Toda a Sua obra é feita para nos ajudar a encontrar felicidade nesta vida e para nos guiar a viver com Ele novamente. Para tanto, nosso Pai Celestial proporcionou um plano chamado “o evangelho de Jesus Cristo”, um guia baseado na vida e os ensinamentos de seu Filho, Jesus Cristo.
Vejamos o que disse o próprio Salvador:
“E a vida eterna é essa: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3).
A Expiação de Jesus Cristo é o ponto central do evangelho. A Expiação inclui Seu sofrimento no Jardim do Getsêmani e também Seu sofrimento e morte na cruz. Por meio da Expiação podemos ser libertados do fardo de nossos pecados e desenvolver fé e forças para enfrentar nossas provações.


Deus fala conosco
Desde o início, o Pai Celestial tem chamado profetas para pregar Sua palavra e fornecer o Seu plano para Seus filhos na terra. Os ensinamentos dos profetas são encontrados em livros sagrados chamados “escrituras” (Amós 3:7).
O propósito de nossa vida terrena é muito maior do que ver passar um dia após outro. Estamos aqui para ganharmos um corpo, aprendermos, crescermos e encontrarmos alegria, muito embora a vida, às vezes, seja como conhecemos bem: muito dura, solitária e até assustadora. Mas sabem o que tenho aprendido? O Pai Celestial SEMPRE está ao nosso lado. Ele chora quando sofremos e Se alegra quando fazemos o que é certo. Ele quer Se comunicar conosco, por isso nos pede que oremos a Ele. Eis outra coisa que tenho aprendido por mim mesma: o Pai Eterno sempre está pronto para nos confortar, dar paz e orientação em todo e qualquer momento de nossas vidas.


Como podemos conhecer a Deus?
Acreditando que Ele existe e que nos ama (ver Mosias 4:9);
Estudando as escrituras (ver II Timóteo 3:14-17);
Orando a Ele (ver Tiago 1:5);
Obedecendo a todos os Seus mandamentos da melhor maneira possível (ver João 14:21-23).
Se fizermos todas essas coisas, conheceremos a Deus e teremos, por fim, a vida eterna.


As coisas espirituais, como a conversão e o testemunho, advêm-nos em grande parte por meio de sentimentos iluminados pelo Espírito Santo. Quem busca uma convicção intelectual ou com ela se contenta, vive sobre um alicerce espiritual edificado na areia. Para essas pessoas e seus filhos - caso seja essa toda a herança que lhes deixarem - esse alicerce estará eternamente vulnerável.
As coisas de Deus, incluindo a conversão espiritual e o testemunho, precisam ser transmitidas à maneira do Senhor, "pelo Espírito"...Os métodos intelectuais - o estudo e a razão - são essenciais para nosso progresso rumo à vida eterna, mas não são suficientes. Eles podem preparar o caminho. Podem preparar a mente para receber o Espírito. Mas o que as escrituras chamam de conversão - a transformação da mente e do coração que nos proporciona orientação e força para dirigir-nos resolutamente a vida eterna - só ocorre por meio do testemunho e poder do Espírito Santo.

(Élder Dallin H. Oaks - A Liahona de Agosto 2001, pág. 19)

26 de fevereiro de 2009

Entrevista do Larry King com o Presidente Gordon B. Hinckley


Larry King: Num grande artigo de capa publicado pela revista TIME, citava-se o sociólogo Rodney Stark, da Universidade de Washington, Ele disse que, "daqui a cerca de 82 anos a população Mórmon em todo o mundo será cerca de 260 milhões." O que é que atrai as pessoas para esta igreja?


HINCKLEY: Já não estarei aqui quando essa profecia se cumprir.


Larry King: Eu não teria tanta certeza! O que atrai as pessoas para a fé "mórmon", tirando aquelas que já nasceram nela?


HINCKLEY: Penso que há muitas razões.


Primeiro, nós defendemos algo.

Defendemos esse algo de forma sólida e forte.

Não enganamos.

Não nos preocupamos com coisas sem importância.

As pessoas estão à procura de algo, neste mundo de valores inconstantes, e de ancoras que não são sólidas. Muitas pessoas estão à procura de algo a que se agarrar, uma ancora à qual apegar as suas vidas. Esta é uma das razões.


Segundo, nós temos expectativas em relação aos nossos membros. Esperamos que eles façam certas coisas.

Esperamos que eles estejam à altura de certos padrões. Nem sempre é fácil ser um membro desta igreja. É uma tarefa exigente. Mas é maravilhosamente recompensador, e tem um efeito tremendo nas pessoas.



O Programa foi para o ar dia 8 de Setembro de 1998 - 21:00 (hora europeia)

25 de fevereiro de 2009

Cristo Trouxe a Rendenção da Queda.

"O Salvador assim, torna-se senhor da situação - é pago o débito, conseguida a rendeção, cumprindo o convênio, satisfeita a justiça, feita a vontade de Deus e todo o poder posto nas mãos do Filho de Deus - o poder da ressurreição, o poder da rendenção, o poder da salvação, o poder para decretar leis para o prosseguimento e realização deste desígnio. Portanto, vida e imortalidade são trazidas à luz, o Evangelho introduzido e ele se torna o autor da Vida Eterna e da Exaltação. Ele é o Redentor, o Restaurador, o Salvador do homem e do mundo; e designou a lei do Evangelho, como aquilo que devemos cumprir neste mundo e no próximo, da forma como Ele cumpriu a Lei de seu Pai; portanto "aquele que crê será salvo e o que não crê será condenado" O Plano, o acordo, o convênio foi feito, iniciando no Jardim e consumado na cruz. Assim, sendo o mediador entre Deus e o homem. Ele torna-se por direito o ditador e adminstrador dos vivos e dos mortos, tanto na Terra como nos céus, no passado, presente, futuro, no que se refere ao homem associado a esta Terra ou ao céus, no tempo ou na eternidade, o Capitão de nossa salvação, o Apóstolo e Sumo Sacerdote de nossa fé, o Senhor e doador da vida". (Mediation and Atonement, p. 171 John Taylor)

18 de fevereiro de 2009

Romanos 12:21

"Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem".

Real Interesse

OS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS TÊM DE APRENDER QUE OS INTERESSES DE SEUS IRMÃOS SÃO OS SEUS INTERESSES OU NUNCA PODERÃO SER SALVOS NO REINO CELESTIAL DE DEUS.
Brigham Young

16 de fevereiro de 2009

UNIÃO


Nos primeiros tempos da Igreja, o Senhor deu aos santos dos últimos dias o mandamento de serem unidos (ver D&C 38:27). Ao longo de sua vida, o Profeta Joseph Smith organizou e uniu os santos para que realizassem a obra de Deus. Ensinou-os, conduziu-os e incentivou-os a sacrificar seu tempo, seus talentos e seus bens pela causa de Sião.

Eis alguns de seus ensinamentos sobre a união.




A Maneira de Realizar a Obra do Senhor
“Estamos realmente felizes por saber que existe tamanho espírito de união em todas as igrejas, neste país e no exterior (…) ; porque por esse princípio e pela concentração de ações poderemos levar a efeito os propósitos de nosso Deus.”

“União é força. (…) Que os santos do Altíssimo cultivem sempre esse princípio, e disso resultarão as mais gloriosas bênçãos, não apenas para eles individualmente, mas para toda a Igreja.”




Extirpar Sentimentos Egoístas
“Que os santos lembrem que grandes coisas dependem de seu esforço individual e que eles foram chamados para trabalhar a nosso lado e com o Santo Espírito na realização da grande obra dos últimos dias; e (…) que todo sentimento egoísta seja não apenas enterrado, mas aniquilado.”
“Reconheçamos que não devemos viver para nós mesmos, mas para Deus; ao fazê-lo, receberemos as maiores bênçãos nesta vida e na eternidade.”



As Bênçãos da União
“Só por uma concentração de ações e uma união de esforços, poderemos realizar a grande obra dos últimos dias (…), ao passo que nossos interesses, tanto materiais quanto espirituais e as bênçãos do céu devem fluir para nós numa corrente ininterrupta.”


Extraído de Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph Smith
(Curso de estudo do Sacerdócio de Melquisedeque e da Sociedade de
Socorro, 2008), pp. 287, 289, 290, 291.