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6 de janeiro de 2010

...um coração quebrantado!

O poeta Rudyard Kipling escreveu o seguinte poema, em 1897, como uma advertência contra o orgulho do Império Britânico:
Morrem os gritos e o clamor,
Passa dos reis o vão poder
Ainda teu antigo sacrifício permanece,
Um humilde e contrito coração.
(“God of Our Fathers, Known of Old”, Hymns, no 80)

Quando Kipling se referiu ao coração contrito como um “sacrifício antigo”, é provável que tivesse em mente o que disse o rei Davi, no salmo 51: “Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; (...) um coração quebrantado e contrito(Salmos 51:17). As palavras de Davi mostram que, até na época do Velho Testamento, o povo do Senhor compreendia que todos precisavam oferecer o coração a Deus; apenas os sacrifícios queimados não eram suficientes.




Após a Sua Ressurreição, Jesus Cristo declarou ao povo do Novo Mundo:

“Vossos sacrifícios e holocaustos cessarão, porque não aceitarei [nenhum deles]. (...)

E oferecer-me-eis como sacrifício um coração quebrantado e um espírito contrito. E todo aquele que a mim vier com um coração quebrantado, (...) eu batizarei com fogo e com o Espírito Santo”
(3 Néfi 9:19–20).

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