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21 de novembro de 2011

O porco e o cavalo

Havia um certo fazendeiro chamado "Seu Taíde".  Ele colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça pra completar a mesma. Um dia, "Seu Taíde" descobriu que seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, "Seu Taíde" atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário que disse:
- Bem "Seu Taíde", seu cavalo está muito mal, com uma virose na verdade, é preciso tomar este medicamento durante três dias. No 3º dia eu retornarei aqui em sua fazenda e caso o cavalo não esteja melhor será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava a conversa.
No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
-Força amigo, levanta daí senão será sacrificado! !!.
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou novamente e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar.
Upa! Um, dois, três...
No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca! Levanta logo, upa! Coragem! Vamos, vamos! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa, vai....fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu campeão!!!.
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre!!! O cavalo melhorou, isso merece uma festa!Vamos matar o porco!.

Pontos de Reflexão: Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Ninguém percebe qual é o funcionário que realmente tem mérito pelo sucesso, ou que está dando o suporte para que as coisas aconteçam.

SABER VIVER SEM SER RECONHECIDO É UMA ARTE!
Então, se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais o Titanic.

20 de novembro de 2011

A quem estou ouvindo?

No livro de  I Coríntios 14:10 o Apóstolo Paulo diz: “há (…) tanta espécie de vozes no mundo” que competem com a voz do Espírito.

A voz do Espírito Santo está sempre presente, mas é serena. Ele comunica conosco de forma amigável e branda! É uma voz mais sentida do que ouvida! Não como um trovão nem como uma tempestade. Embora essa comunicação seja suave, ela é tão nítida que muitas vezes temos a sensação de ouvir em vez de sentir! É de fato uma comunicação celestial! Contudo outras vozes tentam interferir nesta comunicação celestial.

Isaías afirmou: “E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça, repouso e segurança para sempre”. (Isaías 32:17).
O adversário tenta silenciar essa voz com inúmeras vozes altas, persistentes, persuasivas e atraentes:

• Vozes negativas que relembram as injustiças que as pessoas acham que sofreram.
• Vozes queixosas que detestam os desafios e o trabalho.
• Vozes sedutoras que incitam à sensualidade.
• Vozes lisonjeiras que nos acalentam com segurança carnal.
• Vozes intelectuais que professam sofisticação e superioridade.
• Vozes orgulhosas que confiam no braço de carne.
• Vozes aduladoras que nos incham de orgulho.
• Vozes céticas que destroem a esperança.
• Vozes hedonistas que nos impelem à busca de prazeres.
• Vozes de comerciais que nos tentam a despender “dinheiro naquilo que não tem valor [e nosso] trabalho naquilo que não pode satisfazer”. (2 Néfi 9:51)
• Vozes delirantes que instigam o desejo de “sensações fortes”. Não me refiro a drogas ou álcool, mas à busca de experiências perigosas e que causem risco à vida apenas pelo prazer. A vida, até mesmo a nossa própria, é tão preciosa que somos responsáveis por ela perante o Senhor e não devemos brincar com ela. Quando perdida, não é possível recuperá-la.

Uma das coisas mais importantes que podemos fazer é aprender a ouvir e seguir os sussurros do Espírito.

O Salvador prometeu aos apóstolos que, após Sua partida, eles desfrutariam o dom do Espírito Santo. Afirmou: “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (João 14:26). Essa promessa foi cumprida no dia de Pentecostes.

Os membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias têm direito a esse mesmo dom. Depois que somos batizados, o dom do Espírito Santo nos é conferido pela imposição de mãos por alguém que possui autoridade para administrar as ordenanças do evangelho. Esse dom é o direito de contar com a companhia constante do terceiro membro da Trindade, quando somos dignos.

A companhia do Espírito Santo é uma das maiores bênçãos que podemos desfrutar na mortalidade.

O Élder Bruce R. McConkie (1915–1985), do Quórum dos Doze Apóstolos, declarou:
“Os homens devem — acima de todas as coisas neste mundo — buscar a orientação do Espírito Santo. Nada é mais importante do que ter a companhia do Espírito Santo. (…)Não há preço demasiado alto, trabalho demasiado árduo, luta demasiado severa, sacrifício demasiado grande se com isso recebermos e desfrutarmos o dom do Espírito Santo.”

O Profeta Joseph Smith ensinou que o Espírito de Deus pode ser conhecido e que, “por conhecer e aceitar o Espírito de Deus, poderemos crescer no princípio da revelação até que [cheguemos] a ser perfeitos em Cristo Jesus”.
Referente à perfeição Cristo declarou: "Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus." (Mateus 5:48)

Uma das coisas mais importantes que podemos fazer, para que caminhemos em direção a essa perfeição, é passar a conhecer o Espírito de Deus — aprender a ouvir e seguir os sussurros do Espírito. Caso assim desejemos e sejamos dignos, o Senhor nos instruirá no princípio da revelação.

6 de novembro de 2011

O poder da oração sincera!

"Digo àqueles que, dentre os que me ouvem, estejam lutando com dificuldades, sejam grandes ou pequenas: a oração é a fonte de força espiritual; ela é o passaporte para a paz. A oração é o meio de nos dirigirmos ao Pai Celestial, que nos ama. Falem com Ele em oração e, depois, esperem a resposta. A oração opera milagres" (Thomas S. Monson - A Liahona, maio de 2009, p. 68).