Queridos amigos, não importa quantos
fatores sociais, econômicos, culturais ou religiosos difiram entre as pessoas. Branco, negro, católico, protestante, mórmon, rico, pobre, gordo, magro, todos nós temos algo em comum: viemos ao mundo graças a um pai e uma mãe terrenos, e o
amor deles por nós faz toda a diferença em nossa vida!
Que o amor materno é
fundamental para a vida de qualquer criança, não temos qualquer dúvida. Aliás a nossa cultura coloca sob-responsabilidade (quase que
exclusiva) da mãe os cuidados com os filhos. É uma criança que faz birra? Que
bate no amiguinho? Que vai mal na escola? “A culpa é da mãe”, grita a sociedade, não é assim que
ouvimos comumente por aí?
Mas e aí? Como fica o papel do pai nessa história?
Lemos em “A Família—Proclamação ao Mundo” que a responsabilidade primordial da mãe é cuidar dos filhos (e que) nessas atribuições sagradas, (cuidar dos filhos), o pai e a mãe têm a obrigação de ajudar-se mutuamente, como parceiros iguais.Exatamente isso, o pai tem responsabilidade de ajudar como parceiro igual.
O papel do pai no lar é fundamental. Pois eis que um estudo
recente mostrou que
ele é fundamental na formação da personalidade da criança, e como ela
desenvolverá diversas características até a idade adulta. Pesquisadores da
Universidade de Connecticut, nos EUA, demonstraram que crianças de todo o mundo (ou seja de culturas diversas) tendem a responder da mesma forma quando são rejeitados por seus cuidadores, ou
por pessoas a quem são apegadas emocionalmente. E quando essa rejeição é do
pai, o patriarca da família, diferentemente do que muitas pessoas acreditam, ela causa marcas muito mais profundas!
Então, porque pensar que cuidar do filho é algo exclusivo da mãe?
Presidente Thomas S. Monson disse:
"Para vocês, pais, digo:expressem seu amor por seus filhos. Vocês sabem que os amam, mas certifiquem-sede que eles também saibam disso. Eles são extremamente preciosos. Façam com quesaibam disso. Peçam a ajuda de nosso Pai Celestial ao atenderem às necessidadesdeles todos os dias e ao lidarem com os desafios que todos os paisinevitavelmente enfrentam. Vocês precisam de mais do que apenas a sua própriasabedoria para criá-los."
(Altamente Abençoado”, A Liahona, maio de 2008, p. 111.)
(Altamente Abençoado”, A Liahona, maio de 2008, p. 111.)
Segundo os estudiosos, que avaliaram 36 trabalhos envolvendo
mais de 10.000 pessoas, entre crianças e adultos, a rejeição paterna tem essa
influência tão marcante porque, em primeiro lugar, é mais comum do que a
materna. E também porque a figura do homem é associada a prestígio e poder – ou
seja, para a criança, é como se ela tivesse sido esquecida ou preterida por
alguém que todos consideram importante.
E como
elas se sentem? Sentem exatamente como se tivessem levado um soco na "boca" do estômago, só que a
todo momento. O estudo mostrou que as crianças sentem a rejeição como se ela
realmente fosse uma dor física. As partes do cérebro ativadas quando um
pequenino se sente rejeitado pelo pai são as mesmas que se tornam ativas quando ele se
machuca, com uma diferença: ao contrário da dor
física, a dor psicológica da rejeição pode ser revivida por anos,
levando à insegurança, hostilidade e tendência à agressividade.
A boa
notícia é que um pai presente e carinhoso tem exatamente o efeito contrário na
formação da personalidade do filho: o pequeno cresce feliz, seguro e capaz de
estabelecer ligações afetivas muito mais facilmente na vida adulta.
Presidente Monson também disse: “Elogiem os filhos eabracem-nos, externem seu amor com mais frequência, sempre expressem gratidão.Nunca permitam que um problema a ser resolvido se torne mais importante do queuma pessoa a ser amada.”(Alegria na Jornada”, A Liahona, novembro de 2008, p. 84.”)
Com isso, queridos amigos, fica uma grande lição para os pais: amem seus filhos! Homens geralmente têm maior dificuldade em expressar seus sentimentos, mas o carinho vindo de um pai, ou seja, a aceitação e a valorização vinda da figura paterna, pode significar tudo para um filho, mesmo que nenhum dos dois saiba disso ainda!!!
Presidente Monson também disse: “Elogiem os filhos eabracem-nos, externem seu amor com mais frequência, sempre expressem gratidão.Nunca permitam que um problema a ser resolvido se torne mais importante do queuma pessoa a ser amada.”(Alegria na Jornada”, A Liahona, novembro de 2008, p. 84.”)
Com isso, queridos amigos, fica uma grande lição para os pais: amem seus filhos! Homens geralmente têm maior dificuldade em expressar seus sentimentos, mas o carinho vindo de um pai, ou seja, a aceitação e a valorização vinda da figura paterna, pode significar tudo para um filho, mesmo que nenhum dos dois saiba disso ainda!!!
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