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23 de fevereiro de 2016

AMOR DO PAI É UMA DAS MAIORES INFLUÊNCIAS DA PERSONALIDADE DA CRIANÇA

Queridos amigos, não importa quantos fatores sociais, econômicos, culturais ou religiosos difiram entre as pessoas. Branco, negro, católico, protestante, mórmon, rico, pobre, gordo, magro, todos nós temos algo em comum: viemos ao mundo graças a um pai e uma mãe terrenos, e o amor deles por nós faz toda a diferença em nossa vida! 
Que o amor materno é fundamental para a vida de qualquer criança, não temos qualquer dúvida. Aliás a nossa cultura coloca sob-responsabilidade (quase que exclusiva) da mãe os cuidados com os filhos. É uma criança que faz birra? Que bate no amiguinho? Que vai mal na escola? “A culpa é da mãe”, grita a sociedade, não é assim que ouvimos comumente por aí? 
Mas e aí? Como fica o papel do pai nessa história? 
Lemos em A Família—Proclamação ao Mundo” que a responsabilidade primordial da mãe é cuidar dos filhos (e que) nessas atribuições sagradas, (cuidar dos filhos), o pai e a mãe têm a obrigação de ajudar-se mutuamente, como parceiros iguais.Exatamente isso, o pai tem responsabilidade de ajudar como parceiro igual.
O papel do pai no lar é fundamental. Pois eis que um estudo recente mostrou que ele é fundamental na formação da personalidade da criança, e como ela desenvolverá diversas características até a idade adulta. Pesquisadores da Universidade de Connecticut, nos EUA, demonstraram que crianças de todo o mundo (ou seja de culturas diversas) tendem a responder da mesma forma quando são rejeitados por seus cuidadores, ou por pessoas a quem são apegadas emocionalmente. E quando essa rejeição é do pai, o patriarca da família, diferentemente do que muitas pessoas acreditam, ela causa marcas muito mais profundas! 

Segundo os estudiosos, que avaliaram 36 trabalhos envolvendo mais de 10.000 pessoas, entre crianças e adultos, a rejeição paterna tem essa influência tão marcante porque, em primeiro lugar, é mais comum do que a materna. E também porque a figura do homem é associada a prestígio e poder – ou seja, para a criança, é como se ela tivesse sido esquecida ou preterida por alguém que todos consideram importante.
E como elas se sentem? Sentem exatamente como se tivessem levado um soco na "boca" do estômago, só que a todo momento. O estudo mostrou que as crianças sentem a rejeição como se ela realmente fosse uma dor física. As partes do cérebro ativadas quando um pequenino se sente rejeitado pelo pai são as mesmas que se tornam ativas quando ele se machuca, com uma diferença: ao contrário da dor física, a dor psicológica da rejeição pode ser revivida por anos, levando à insegurança, hostilidade e tendência à agressividade.

A boa notícia é que um pai presente e carinhoso tem exatamente o efeito contrário na formação da personalidade do filho: o pequeno cresce feliz, seguro e capaz de estabelecer ligações afetivas muito mais facilmente na vida adulta.

Presidente Monson também disse: 
“Elogiem os filhos eabracem-nos, externem seu amor com mais frequência, sempre expressem gratidão.Nunca permitam que um problema a ser resolvido se torne mais importante do queuma pessoa a ser amada.”(Alegria na Jornada”, A Liahona, novembro de 2008, p. 84.”)
Com isso, queridos amigos, fica uma grande lição para os pais: amem seus filhos! Homens geralmente têm maior dificuldade em expressar seus sentimentos, mas o carinho vindo de um pai, ou seja, a aceitação e a valorização vinda da figura paterna, pode significar tudo para um filho, mesmo que nenhum dos dois saiba disso ainda!!! 

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