"O Sacerdócio celeste se unirá com o terreno para levar a efeito esses grandes propósitos; e enquanto estivermos assim unidos em uma causa comum, para levar adiante o reino de Deus, o Sacerdócio celeste não será um espectador ocioso, o Espírito de Deus será derramado do alto e habitará em nosso meio. As bênçãos do Altíssimo repousarão sobre nossos tabernáculos e nosso nome será transmitido para as eras futuras; nossos filhos se erguerão e nos chamarão abençoados; e as gerações ainda por nascer contemplarão com peculiar deleite as experiências pelas quais passamos, as privações que sofremos, o zelo incansável que manifestamos, as dificuldades quase intransponíveis que vencemos no estabelecimento dos alicerces de uma obra que trouxe à luz a glória e a bênção que eles fruirão; uma obra que Deus e os anjos contemplaram com deleite nas gerações passadas; que inflamou a alma dos antigos patriarcas e profetas; uma obra que está destinada a levar a efeito a destruição dos poderes das trevas, a renovação da Terra, a glória de Deus e a salvação de toda a humanidade.”
( History of the Church, volume 4, pp. 609–610; pontuação modernizada; divisão de parágrafos alterada;tirado de “The Temple”, editorial publicado em Times and Seasons, 2 de maio de 1842, p. 776; Joseph Smith era o redator do jornal.)
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