“As estacas de Sião (...) estão sendo organizadas nos confins da Terra. A esse respeito, façamos a seguinte reflexão: Uma estaca de Sião faz parte de Sião. Não é possível criar uma estaca de Sião sem criar uma parte de Sião. Sião são os puros de coração; adquirimos pureza de coração pelo batismo e pela obediência. Uma estaca tem limites geográficos, sim, limites físicos. Criar uma estaca é como fundar uma Cidade de Santidade. Todas as estacas espalhadas ao redor do mundo são locais de reunião das ovelhas perdidas de Israel que nela residem.O local de reunião dos argentinos fica nas estacas de Sião da Argentina, ou em lugares que em breve se tornarão estacas. Os lugares de reunião dos japoneses é no Japão; para os mexicanos é no México; para os coreanos, na Coréia; e assim por diante em toda a extensão da Terra. A Israel dispersa em todas as nações é chamada para reunir-se ao rebanho de Cristo, às estacas de Sião, conforme estabelecidas em sua respectiva nação. (...)
Este, portanto, é o conselho das Autoridades Gerais:
Edifiquem Sião, mas edifiquem-na na área que Deus lhes concedeu para nascerem e terem sua nacionalidade. Edifiquem-na onde Ele lhes concedeu cidadania, família e amigos.
A Sião é aqui na América do Sul, e os santos que compõem esta parte de Sião são e devem ser uma influência contagiante para o bem em todas essas nações. E saibam disto: Deus abençoará a nação que assim agir para levar adiante o Seu trabalho”
(“A Edificação de Sião”. A Liahona, setembro de 1977, pp. 14–15).